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Por: Lucio Lopez

A ERA DOS DESENHOS DOS JETSONS! 

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Conheça as tecnologias do desenho que estão entre nós. Em 1962, um desenho animado propunha vislumbrar a futurística vida dos seres humanos dali a 100 anos, no ano de 2062.

 

Com a premissa diametralmente oposta aos famosos Flintstones, nascia Os Jetsons. George, patriarca da família, inicia a animação com 40 anos de idade, o que significa que o protagonista nasceria no ano de 2022. O Portal GWC, comparou as tecnologias atuais com as da produção para analisar se a era dos Jetsons, de fato, chegou. Antes, porém, falaremos um pouco da história do desenho animado.

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The Jetsons (em português Os Jetsons) é uma série animada de televisão produzida pela Hanna-Barbera, exibida originalmente na ABC entre 1962 e 1963. Foi exibida no Brasil pela TV Excelsior(Saiba mais sobre a históriada TV brasileira). Mais tarde a série foi relançada com novos episódios produzidos entre 1984 e 1987, como parte do programa The Funtastic World of Hanna-Barbera.

 

Foi exibida no canal brasileiro SBT. Tendo como tema a "Era Espacial", a série introduziu no imaginário da maioria das pessoas o que seria o futuro da Humanidade: carros voadores, cidades suspensas, trabalho automatizado, toda sorte de aparelhos eletrodomésticos e de entretenimento, robôs como criados, e tudo que dá para se imaginar do futuro.

 

Esta foi com certeza a quarta série mais popular da dupla Hanna-Barbera só perdendo para Scooby-Doo, os Flinstones e a mais tradicional série da dupla, Tom e Jerry. De certa forma, esse futuro ideal é satirizado nos desenhos de Futurama. Serviu como contraparte de The Flintstones. Enquanto os Flintstones viviam num mundo com máquinas tracionadas por aves e dinossauros, os Jetsons eram uma família de 2062 que conviviam com um grande avanço tecnológico.

 

A série original teve 24 episódios transmitidos nas noites de domingo pelo canal ABC. O primeiro estreou em 23 de setembro de 1962, seguido dos outros até 22 de setembro de 1963. Foi o primeiro programa transmitido colorido pela ABC-TV(Apenas um punhado de estações da ABC-TV tinha capacidade de transmissão colorida no início da década de 1960).

 

Os Flintstones, que sempre foram produzidos a cores, tiveram as duas primeiras temporadas transmitidas em preto-e-branco. A série depois passaria em reprise nos canais CBS e NBC.

 

O filme Jetsons: The Movie de 1990 serviu como o final da série até 27 anos depois, quando o novo filme animado diretamente em vídeo, The Jetsons & WWE: Robo-WrestleMania! foi lançado em 2017.

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Premissa

Os Jetsons são uma família residente em Orbit City. A arquitetura da cidade segue o estilo Googie, com todas as casas e empresas suspensas sobre o chão e com colunas ajustáveis. George Jetson mora com a família num apartamento panorâmico: sua esposa Jane é dona-de-casa e eles tem dois filhos: a adolescente Judy que frequenta a Escola Secundária Orbit, e o menino de seis anos de idade Elroy, que estuda na Little Dipper School. A empregada doméstica é a robô Rosie, que cuida da limpeza e outras tarefas que usualmente são feitas a partir de apertos em incontáveis botões. A família tem um cão chamado Astro, com um sotaque que muda as consoantes das palavras para som de "R", como um rosnado.

 

George Jetson é um empregado típico de sua era: sua jornada é reduzida (1 hora por dia, 2 dias por semana). Seu patrão é Cosmo Spacely, o baixote e irritadiço proprietário da Spacely Space Sprockets. Spacely tem um competidor, Sr. Cogswell, proprietário da companhia rival Cogswell Cogs (algumas vezes referida como Cosmic Cogs). Jetson vai ao trabalho num carro aéreo (que lembra um disco voador com uma bolha transparente acoplada). A vida é bastante preguiçosa e com muito lazer, auxiliada por numerosos aparelhos que ocasionalmente dão defeito com resultados humorísticos. Apesar disso, todos reclamam de esgotamento do trabalho e dificuldades em viver com algumas inconveniências que permaneceram. (Saiba mais sobre linha de montagens com robôs e Humanoides).

Orbit City | The Jetsons

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Orbit City | The Jetsons | Projeto Futurista

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CARROS VOADORES

Fábrica de carros voadores no Ceará poderá produzir até 500 veículos em cinco anos, empresa projeta produção de 50 veículos dos modelos não tripulados em 2024. 

Vertical Connect, startup cearense de 'carros voadores', instalará uma fábrica no Ceará com capacidade de produzir 500 veículos nos próximos cinco anos. A planta deve ser instalada na Região Metropolitana de Fortaleza em 2024.

 

No local, a empresa deverá produzir o seu veículo elétrico de pouso de decolagem vertical (eVTOL) tripulável. O Gênesis X1, que teve protótipo apresentado na última semana, poderá levar até duas pessoas com velocidade de até 130 km/h. 

 

Estão sendo realizados planejamento físicos para a construção da planta e obtenção de documentação na Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), segundo o diretor de operações (COO) da Vertical, Marco Berzagh

 

Com a conclusão das etapas, o memorando de entendimento para a instalação da fábrica deve ser assinado no primeiro trimestre de 2024, conforme Berzagh. A probabilidade maior é que a planta seja construída em Itaitinga, mas Fortaleza e a região do Pecém também são opções, segundo o diretor. 

 

“Poderia ser em Fortaleza, no Pecém, e Itaitinga que é a cidade que nos proporcionou uma situação muito confortável. Estamos escolhendo o lugar, a melhor forma de estar dentro do estado do Ceará, trazendo mão de obra do Ceará. É uma questão de tempo a ser definido, provavelmente no decorrer do mês de janeiro”, afirmou. 

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Por que carros voadores não existirão tão cedo?

Não tão cedo para os cidadãos comuns, mas sim como vimos na materia acima, ou é não tribulado, ou será comunitário. Por que? Os projetos de mobilidade urbana aérea, os eVTOLs, estão sendo comparados a automóveis voadores de forma errada.

 

A cena de George Jetson indo trabalhar no seu carro voador ficou gravada em que é mais antigo e assistia ao desenho animado futurista dos estúdios Hanna&Barbera. No entanto, a realidade, mais de meio século depois, não poderia ser mais diferente.

O futuro de fato nos reserva mais viagens aéreas, práticas e seguras, mas nada que lembre vagamente a ideia de um automóvel voador. Ao menos não com a tecnologia disponível hoje.

Embora alguns projetos bastante questionáveis tenham tentado transformar 

esse conceito em realidade, o resultado tem ficado bastante aquém do esperado tanto para uso no solo quanto no ar, como foi o caso do Terrafugia Transition.

 

No entanto, o surgimento dos eVTOL (algo como aeronave elétrica de decolagem e pouso vertical, numa tradução grosseira) tem tornado a expressão de “carro voador” bastante popular em diversos artigos publicados no mundo.

Trata-se de uma atribuição completamente errada. Esses veículos aéreos, hoje em desenvolvimento, darão início a um novo tipo de mobilidade, conhecida em inglês pela sigla UAM (Urban Air Mobility, ou Mobilidade Urbana Aérea).

 

Mas por que não chamá-los de carros aéreos? Por uma simples razão: eles não se comportarão como se fossem veículos comuns deslocando-se por “avenidas” nos céus.

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Primeiro porque um eVTOL ocupa um enorme espaço e por isso não se imaginam estacionamentos capazes de abrigar centenas deles como num shopping center.

 

Para ser ter uma ideia, a Joby Aviation, uma das empresas mais avançadas nesse campo, desenvolve uma aeronave com 6,4 metros de comprimento e 11,6 metros de envergadura. Com seis rotores, o eVTOL ocupa uma área de cerca de 74 m², ou o equivalente a nove Jeep Compass.

 

Outra startup, a Volocopter, estima que a área mínima para operação de um modelo como esse é de 500 m², mas o ideal para a criação de um “Vertiporto”, com infraestrutura mais adequada, é de 1.000 m² - espaço suficiente para estacionar uma centena de SUVs.

 

VOO AUTÔNOMO

 

Ou seja, não pense que em breve veremos tantos desses veículos voadores circulando com seus proprietários ‘ao volante’. Pelo contrário: embora os primeiros protótipos sejam pilotados por humanos, a tecnologia de eVTOL se apoia justamente numa condução autônoma a fim de oferecer um custo acessível.

 

CUSTO AMBIENTAL DOS CARROS VOADORES

 

Em distâncias maiores, um carro voador de um passageiro produz menos emissões do que um veículo movido a gasolina fazendo o mesmo trajeto pela estrada.

 

De acordo com os modelos desenvolvidos por Kasliwal, para uma única pessoa viajando 100 quilômetros, as emissões de um carro voador seriam 28% mais altas do que as de um veículo elétrico, mas 35% mais baixas do que as de um veículo a gasolina.

 

Mas, para viagens mais curtas - 35 quilômetros ou menos - os veículos de motor a combustão interna com um único ocupante consomem menos energia e produzem menos emissões de gases do efeito estufa do que os VTOLs com um único ocupante. Esta é uma consideração importante, porque o deslocamento médio de

 

Por fim, a realidade é que não basta apenas um carro voar… Afinal já existem as aeronaves para comprovar que tem tecnologia o suficiente para colocar um veículo no ar. A questão é criar mecanismos e encontrar maneiras para que essa mobilidade seja mais assertiva para todo setor socioeconômico. 

 

Isso sem falar no fator segurança afinal voar é uma tarefa muito mais complicada do que conduzir um veículo numa estrada. Se a direção ativa dos carros ainda poderá ser uma opção no futuro, na mobilidade aérea ela é mandatória, portanto, o carro voador do desenho Jetsons: impossível com a atual tecnologia.

 

Bibliografia:

Artigo: Role of flying cars in sustainable mobility
Autores: Akshat Kasliwal, Noah J. Furbush, James H. Gawron, James R. McBride, Timothy J. Wallington, Robert D. De Kleine, Hyung Chul Kim, Gregory A. Keoleian
Revista: Nature Communications
Vol.: 10, Article number: 1555
DOI: 10.1038/s41467-019-09426-0
Autoo: 

Ricardo Meier

AUDI - CONCEITO DE CARRO VOADOR

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Karim Doku, inspirou-se no mar, em motos e aviões, para a criação de um veículo de aspecto agressivo, que promete ser o carro do futuro e um autêntico tubarão na estrada. Capaz de voar, o Audi Shark, respeita a linguagem centenária desta marca, num conceito que faz do ar o seu elemento.

LSEV É UM CARRO ELÉTRICO FEITO NA IMPRESSORA 3D

O LSEV é um carro elétrico feito com impressão 3D que pode chegar ao mercado e às ruas da Ásia e da Europa no próximo ano.

 

O modelo leva apenas três dias para ser fabricado, é até cinco vezes mais forte que um modelo convencional e todos os componentes visíveis, como portas, painel, carcaças e para-choques, são impressos. Seu nome é uma abreviação para "Low-Speed Eletric Vehicle", que significa "veículo elétrico de baixa velocidade", em português.

O carro foi desenvolvido em parceria com a empresa italiana X Electrical Vehicle (XEV).

 

Segundo as suas especificações técnicas, ele é capaz de chegar a 69 km/h. Sua autonomia de bateria permite deslocamentos de até 150 quilômetros com uma carga completa.

 

Ainda, segundo a Polymaker, a construção do veículo priorizou materiais seguros que possam garantir o bem-estar do motorista tanto na estrada quanto na cidade e em locais com variações drásticas de temperatura – neve ou calor excessivo.

 

Entre todos os componentes, apenas as janelas, os pneus, o motor, o chassi e os assentos são feitos de forma convencional.

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APLLE CAR - IDAS E VINDAS DO PROJETO E TROCAS DE CIO

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A Apple, que mantém segredo absoluto sobre o projeto, não comentou. Recentemente, houve rumores de que ela teria abandonado os planos de ter seu próprio veículo para focar o desenvolvimento de softwares para a condução autônoma. De qualquer forma, a reportagem diz que é improvável que um veículo da Apple ou mesmo um software possa ser lançado antes de 2023.

 

Faz cinco anos que a companhia do Vale do Silício embarcou no chamado projeto "Titan". Foi quando recrutou dezenas de funcionários de alto escalão em empresas automobilísticas e envolveu mais de mil funcionários no desenvolvimento do carro robótico, que deveria ser lançado em 2019.

 

Segundo o analista especializado na Apple Ming-Chi Kuo afirmou em carta a investidores, a Apple ganhará seu próximo trilhão de dólares ao apostar no Apple Car e em um fone de realidade aumentada. Ele também projeta o lançamento para entre 2023 e 2025.

 

O produto, segundo ele, terá potencial para revolucionar o mercado automobilístico tanto quanto o iPhone fez no mercado de smartphones em 2007. A Apple, diz Kuo, pode fazer a "melhor integração de hardware, software e serviços" do que os atuais concorrentes no setor de eletrônicos de consumo e nos potenciais concorrentes do setor automotivo.

A Apple, diz Kuo, pode fazer a "melhor integração de hardware, software e serviços" do que os atuais concorrentes no setor de eletrônicos de consumo e nos potenciais concorrentes do setor automotivo.

Sabe o aguardado carro elétrico com volante, coisa do passado, agora a aplle car, dirige sozinho projetado pela Apple. 

 

Ele está mais para uma van. Pelo menos é o que diz a revista alemã "Manager Magazin", que cita várias fontes não identificadas envolvidas no projeto do microônibus autônomo e protótipos pintados em preto e prata, muito parecidos com o estilo dos iPhones, que foram vistos.

 

Segundo o texto, os engenheiros da sede da Apple em Cupertino, na Califórnia, trabalham agora no interior do Apple Car (ou seria iCar?), que conta com assentos especiais, baterias e motores elétricos próprios.

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A equipe responsável pelo desenvolvimento do Apple Car (ou Projeto Titan) estava presa entre dois caminhos de desenvolvimento:

 

Um EV mais tradicional, com alguns recursos de assistência ao motorista semelhantes aos já existentes em uma série de veículos — porém, mais aprimorados;

 

E um EV mais sofisticado, capaz de uma condução verdadeiramente autônoma, sem nenhuma intervenção humana.

 

Esta última foi a opção escolhida inclusive por Kevin Lynch, novo líder do Projeto Titan (que sofreu mudanças de estratégia e rotatividade de executivos desde seu início há cerca de 7 anos).

 

Lynch é o quinto executivo a assumir o comando do projeto do Apple Car.

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Completamente autônomo, Apple Car pode chegar em 2025. Relatório traz que o Apple Car poderá chegar em 2025, completamente autônomo (Nível 5 - SAE), ou seja, sem exigir a intervenção do motorista.

 

Um relatório de agora da Bloomberg traz que o Apple Car finalmente encontrou uma rota para chegar oficialmente às estradas.

 

Em desenvolvimento desde 2014, o carro elétrico da empresa dona do iPhone estará rodando por aí de vez em 2025 — se tudo realmente der certo.

 

E não só isso: segundo o relatório, “pessoas familiarizadas com o assunto” informaram que o Apple Car contará com uma direção absolutamente autônoma, de Nível 5, conforme a padronização da Sociedade de Engenheiros Automotivos (SAE).

 

Isso significa que o veículo elétrico (EV) não exigirá intervenção do motorista, tampouco de qualquer um dos seus passageiros em quaisquer condições ou situações de direção.

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Apple Car sem volante ou pedais

 

Assim, ao possuir a alcunha de veículo autônomo de Nível 5 (algo que nenhuma outra montadora conseguiu até hoje), pode ser que o carro elétrico da empresa não conte com pedais ou volante.

 

Além disso, as informações são de que a Apple está explorando o uso de um design de carro mais futurista, com assentos de conceito mais aberto, semelhante ao interior do Lifestyle Vehicle da Canoo Inc., novata na indústria de EV.

 

Neste carro, os passageiros sentam-se nas laterais e “se encaram”, como se estivessem em uma limusine.

Tendências de carros, que devem chegar às ruas nos próximos anos

Quando pensamos no carro do futuro, as verdadeiras surpresas estão além das suposições mais comuns. Carros que poluem e que consomem menos são exigidos pelas transformações da atualidade, mas sabemos que a tecnologia reserva muito mais para o setor automotivo.

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Os impactos alcançam, inclusive, a forma como os indivíduos utilizam e percebem o carro. Para o mercado, as tendências chegam modificando tanto a gestão do modelo de negócio das concessionárias, quanto a produção e distribuição da própria indústria. Sem esquecer da profunda mudança na relação do cliente com os carros do futuro.

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É certo que as tendências do segmento automotivo já não estão limitadas ao território das especulações e achismos. Para dar respaldo a elas são feitos estudos, entrevistas, análises de publicações e participações de grandes especialistas em fóruns e eventos todos os anos. Com base em todos os dados destes acontecimentos, separamos às quatro principais tendências que influenciarão o modelo de carros do futuro. 

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1. Eletrificação

 

A essa altura, já percebemos que os carros elétricos chegaram para ficar.

 

Segundo os relatórios da International Energy Agency (IEA) foi registrado, no mundo, um aumento de 56% desses veículos em relação ao ano anterior.

 

Mas não significa uma simples substituição dos modelos com motor à combustão por outra alternativa única. Também existem possibilidades diferentes para os carros do futuro, como o desenvolvimento de carros movidos a gás hidrogênio, por exemplo.

 

Nesse caso, o Brasil teria vantagens, já que produz etanol e o álcool pode ser convertido em hidrogênio no interior do veículo, por aquecimento e bombeamento para um reator, que é o início do processo de geração do gás.

 

No entanto, o que confirma ainda mais a tendência da eletrificação é a maior preocupação das empresas com a responsabilidade social na produção de automóveis e a tentativa do mercado de lidar com um problema crucial dos grandes centros urbanos: a poluição vinda do fluxo concentrado de veículos. 

 

Ou seja, não há como imaginar o futuro sem carros com motores de propulsão elétrica. As opções, por enquanto, dividem-se em:

 

  • automóveis com sistemas parcialmente elétricos;

 

  • automóveis com sistemas inteiramente elétricos;

 

  • automóveis híbridos auto-recarregáveis;

 

  • automóveis com bateria de combustível.
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2. Mudanças no conceito de mobilidade

 

Não é novidade que a poluição é um grande desafio das grandes cidades e o congestionamento no tráfego piora bastante o problema e os carros do futuro estão pensando nisso.

 

O fluxo lento de carros faz da poluição, que também é sonora, um transtorno localizado. O excesso de veículos contendo um único indivíduo ao volante significa desperdício de espaço e energia. No entanto, esse comportamento de 1 carro = 1 indivíduo é algo conceitual. Faz parte de como as pessoas veem o carro, que é como uma propriedade privada.

 

Se possuir um veículo custa caro, o melhor é aproveitá-lo plenamente, certo? É dessa reflexão que nascem os novos conceitos de mobilidade.

 

Aliada às reflexões sobre sustentabilidade e ao surgimento do conceito de economia compartilhada, essa tendência tem ganhado força. Ela aponta que a visão das pessoas sobre o carro está mudando.

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3. Internet das coisas

Os consumidores estão a maior parte do tempo conectados à internet, portanto é natural que eles desejem a expansão da conectividade envolvendo os objetos à sua volta, incluindo os carros do futuro, que passam a ser o prolongamento de algum ambiente. A tendência aponta que o caminho para lidar com essa necessidade é a integração dos equipamentos, fazendo com que os sistemas operacionais dos objetos atuem em rede e favoreçam a experiência do usuário. É o caso clássico da conexão entre carro e smartphone, que é comum hoje em dia. Mas essa conexão deve se expandir para outros objetos.

 

Depois de consolidada a internet das coisas nos equipamentos, o setor automotivo verá a ampliação da oferta de produtos, fornecedores, serviços e soluções tecnológicas. É um novo cenário que se desenha, com modificações das preferências de consumo com base na percepção sobre as funcionalidades desejáveis nos veículos.

 

a) Velocidade de conexão no carro do futuro
Os desdobramentos da internet das coisas não se limitam integração dos smartphones aos carros. A expectativa é que os veículos contem com alta velocidade de conexão à internet para executar ações com mais autonomia, como fazer downloads para efetuar pequenos reparos, por exemplo.

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Outra previsão para os carros do futuro é que atividades como baixar músicas e vídeos tornem-se instantâneas. Nesse sentido, empresas tradicionais no segmento dos celulares, gradativamente devem aumentar sua atuação no mercado automotivo, em busca de oferecer uma melhor experiência de navegação ao usuário no interior dos veículos. No contexto da realidade brasileira, o indivíduo já pode tirar uma foto do painel e utilizar um app para entender um alerta emitido pelo veículo. Trata-se de uma ação que facilita a identificação de problemas.

 

b) Internet das coisas e inteligência artificial

Maior velocidade de conexão e sistemas integrados acabam abrindo caminho para a inteligência artificial nos carros do futuro. O impacto dela na indústria automotiva fica evidente, por exemplo, na proposta de dar suporte para as decisões do motorista e também na oferta de mais entretenimento para o ambiente interno do automóvel.

A criação de sistemas de monitoramento do indivíduo é um fator interessante, pois permite alertar se o condutor tem ou não condições de dirigir. Mas o assunto em alta dentro desse tema é, sem dúvida, o carro autônomo. A inteligência artificial é plano de fundo para esses veículos sem motorista, pois permite antecipar movimentos, impedir o cruzamento de trajetórias e inibir acidentes.

 

Grandes empresas estão empenhadas em aprimorar essa tecnologia, porém o consenso atual é de que as melhorias que vão trazer segurança e adesão em larga escala ainda demorarão a chegar às ruas.

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4 – A motorização nos automóveis do futuro

 

Outro ponto que parece não haver dúvidas quanto à necessidade de mudanças, e como elas serão inevitáveis, é em relação à motorização.

 

Os preços altos dos combustíveis derivados do petróleo (como a gasolina e o diesel), cada vez mais escassos, e os níveis alarmantes de poluição do ar têm exigido das montadoras inovação.

 

Como deu para perceber, as mudanças nos carros do futuro serão radicais, influenciando toda a indústria automotiva e o modo como nos relacionamos com os veículos.

 

Com a popularização das tecnologias digitais e a exigência pelo uso de energias “limpas”, os carros do futuro tendem a se tornar mais inteligentes e incorporar inovações que vão modificar desde o interior, até a mecânica que conhecemos.

CARROS AUTÔNOMOS DE UM FUTURO PRÓXIMO

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A Cruise, empresa de veículos autônomos que tem a General Motors como principal acionista, apresenta o Cruise Origin, seu primeiro modelo totalmente autônomo e elétrico.

 

O veículo, desenvolvido em Michigan (EUA), não é um conceito, mas sim a versão de produção, com planos de oferecer carro em algumas cidades dos Estados Unidos.

 

O novo veículo é o próximo passo no plano criado para a Cruise.

 

É o ápice de quatro anos de esforços e que usa a cidade de São Francisco (EUA) como ponto de partida: se carros autônomos conseguem sobreviver no trânsito incomum desta cidade, então conseguirão rodar em muitos outros lugares.

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Vision AVTR foi feito para "unir humanos, máquina e a natureza", disse a montadora. James Cameron, diretor do longa, participou da apresentação do veículo. O carro é inspirado em Avatar e O diretor do longa, inclusive, participou da apresentação do veículo, que promete "unir humanos, máquina e natureza", algo influenciado pelas ideias empregadas pelo filme de 2009.

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Elétrico de 475 cavalos

 

Apesar de ter conceitos baseados na preservação, o Vision AVTR também tem uma pegada esportiva. A potência combinada dos motores elétricos rende mais 475 cavalos de potência para o modelo. De acordo com a montadora, sua autonomia pode chegar a mais de 70 quilômetros. O modelo conta com tração do tipo integral.

EMPRESA BRASILEIRA FABRICARÁ VEÍCULOS ELÉTRICOS URBANOS NO PARANÁ

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Movi Eletric é o mais novo micro carro elétrico nacional

Crédito:Divulgação/Movi

O decreto prevê que o carro elétrico poderá ocupar por, no máximo, duas horas em cada vaga. Após duas horas, o motorista precisa mudar o carro de vaga.

 

Segundo dados do Departamento de Trânsito do Paraná (Detran-PR), em Curitiba, da frota de 1,4 milhão de veículos, 91 são elétricos. No estado, são 351 veículos elétricos, conforme o departamento, em um total de 7,4 milhões de veículos registrados.
 

Livre de IPVA


Um projeto de lei, sancionado pelo Governo do Paraná em outubro, prevê isenção do pagamento da alíquota do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) para veículos 100% elétricos no estado, até 31 de dezembro de 2022.

 

O objetivo do benefício, segundo o governo, é incentivar a venda de veículos elétricos como alternativa de sustentabilidade nas cidades. Fica o exemplo para s demais cidades.

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Divulgação/Movi

 

Os três mini carros elétricos foram desenvolvidos pela empresa argentina Sero Eletric e são voltados para locação para empresas e órgãos públicos.

 

Em dezembro de 2020, oito empresas do Vale do Silício (EUA) demonstraram a intenção de tornar Minas Gerais o primeiro polo brasileiro de produção de bateria de íons de lítio e componentes para veículos elétricos. Agora, uma empresa brasileira segue este caminho e inaugura sua linha de montagem para fabricação de carros zero emissão. Mas desta vez no Paraná.

 

A companhia em questão é a Movi Eletric, marca brasiliense focada em carros elétricos para locação. A empresa iniciará a produção de três modelos no parque industrial Biopark, em Toledo no Paraná.

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Divulgação/Movi

 

Semelhantemente ao Renault Twizy, eles se tratam de mini carros elétricos urbanos. O primeiro é um modelo compacto com capacidade para duas pessoas, enquanto os outros dois são pequenos utilitários, dos quais um comporta um baú e outro uma caçamba. Todos conseguem transportar até 270 kg.

 

Assim, os micro carros conseguem rodar até 150 km sem necessitar de recarga. Inclusive, o proprietário pode recarregá-lo em tomadas convencionais de 110V e 220V. O tempo de carregamento da bateria de 48V varia de 5 a 7 horas. Desenvolvidos para o deslocamento em pequenas distâncias, eles não ultrapassam a velocidade de 50 km/h.

 

De acordo com a Movi, os veículos foram desenvolvidos na Argentina pela empresa Sero Electric e embora pequenos, tem estrutura rígida e segura: possuem carroceria feita de ligas de alumínio de alta resistência. Além disso, traseira e dianteira utilizam aço tubular para resistir a impactos. O trio ainda adota freios ABS e filme protetor UV contra raios solares.

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Divulgação/Movi

Gestão de frota para empresas

 

O foco da Movi está na locação de frotas para empresas e órgãos públicos. Dessa forma, os veículos contam com gestão inteligente de frota pelo aplicativo. Ela garante que todos os tributos, seguros e manutenção já estão inseridos no preço do aluguel.

 

A marca também dispõe da modalidade da venda para pessoa física, todavia, os valores ainda não foram divulgados. Ela prevê fabricar 100 unidades do elétrico no primeiro ano de funcionamento de sua linha de produção no Paraná. Posteriormente, a Movi junto a Sero pretendem apresentar uma gama completa , que contará com motos, caminhões e ônibus elétricos

ISENÇÃO DE ESTARR - CARROS ELÉTRICOS -  Paraná - BR

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|-Decreto municipal isenta carros elétricos de pagar EstaR (Estacionamento Rotativo no Município de Curitiba , em Curitiba).


Benefício no Estacionamento Regulamentado foi decretado pelo Prefeito Rafael Greca, nesta segunda-feira (11); veículos elétricos já possuíam isenção de IPVA no Paraná.

 

Os carros 100% elétricos ganharam isenção de pagamento do Estacionamento Regulamentado (EstaR), em Curitiba.

 

O benefício está previsto em um decreto municipal assinado nesta segunda-feira (11) pelo prefeito Rafael Greca (PMN), segundo a prefeitura. De acordo com a Prefeitura de Curitiba, os proprietários de carros elétricos precisarão fazer um cadastro na Urbanização de Curitiba (Urbs) para ter direito à isenção.

9 estados já concedem IPVA zero ou reduzido

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Nove estados e Distrito Federal já contam com incentivos para carros elétricos, seja com isenção total ou redução do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA), aponta levantamento feito pelo O Globo.

 

Segundo o jornal, outros três estados estão no processo para adotar o benefício fiscal. Apesar das regras para aplicação variarem conforme o local, o objetivo comum é o incentivo do uso de carros elétricos, que atende a pautas voltadas para sustentabilidade.

 

Os estados que contam com benefício de isenção ou redução são: Alagoas, CearáDistrito FederalMaranhãoMato Grosso do SulMinas GeraisParanáPernambucoRio de JaneiroRio Grande do Sul.

Já Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso, Piauí e Rondônia não contam com benefícios, enquanto Bahia, São Paulo e Pará caminham para ter em breve.

Porsche Macan 2019 - Nova Geração chega ao Brasil no Salão

Ainda sem confirmação da marca no Brasil, a Porsche apresentou o novo Macan em Xangai, na China e o modelo deve dar as caras por aqui durante o Salão do Automóvel, segundo fontes que informaram ao BlogAuto. O SUV compacto tem sido um grande sucesso desde seu lançamento em 2014 e foi significativamente aprimorado em termos de design, conforto, conectividade e dinâmica de condução. O novo Porsche Macan 2019 se mantém fiel ao DNA de design da Porsche, com uma faixa luminosa traseira tridimensional em LED, já vista na nova geração do Cayenne.

 

A tecnologia LED também figura nos faróis, como equipamento de série. As inovações mais marcantes no interior do veículo incluem a tela de toque de 11 polegadas do novo Porsche Communication Management (PCM), saídas de ar redesenhadas e reposicionadas e o volante esportivo GT já conhecido do Porsche 911. O PCM permite o acesso a novas funções digitais, tais como o controle por voz inteligente e o sistema de navegação online fornecido de série.

|-Lamborghini Urus quer ser o SUV mais potente do mundo

 

Depois de muita espera, a Lamborghini finalmente apresentou o novo Urus em sua versão de produção.

 

O novo utilitário esportivo da fabricante italiana segue praticamente o mesmo visual do conceito e chama a atenção pelo refinamento e, sobretudo; pelo conjunto mecânico bastante potente. O Lamborghini Urus 2019 é equipado com um motor V8 biturbo que consegue leva-lo aos 100 quilômetros por hora em apenas 3,6 segundos.

 

Este propulsor é um 4.0 litros, desenvolve 650 cavalos de potência e 86,7 kgfm de torque. Ele trabalha em conjunto com um câmbio automático da alemã ZF de oito velocidades e tração nas quatro rodas. Com tal conjunto, o utilitário-esportivo de luxo pode acelerar de 0 a 200 km/h e atingir velocidade máxima de nda mais, nada menos que 305 km/h

|-Chery, o Tiggo 2

 

Chegou a vez de apresentar o modelo com transmissão automática. Assim como a opção manual, é oferecido nas versões Look e ACT com preços sugeridos de R$ 66.900 e R$ 69.990, respectivamente. As versões equipadas com câmbio automático chegam ao mercado com mais itens de comodidade.


A versão Look automática conta com central multimídia, câmera de ré, volante multifuncional, controlador de velocidade de cruzeiro (piloto automático), ar-condicionado automático e volante em couro. Já a ACT vem com todos esses itens mais opções de banco em couro e sintético, teto solar, controle de tração, controle de estabilidade e assistente de subida. Com a chegada do automático, a linha Tiggo 2 passa a contar com quatro opções de configuração: partindo R$ 59.990 (versão Look manual), R$ 66.490,00 (ACT manual), R$ 66.900,00 (Look automático) e R$ 69.990,00 (ACT automático).

|-O novo Volvo XC40 2018 está disponível em três versões de acabamento; com preços que partem de R$ 169.950.

JAC - T40 - O SUV DO SEU
JEITO R$58.990

AUDI RS 5 COUPÉ 2018 ESTREIA COM BITURBO DE 450 CV

MERCEDES-AMG E 63 S 2018  com 612 CV

 

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HENNESSEY VENOM F5 TEM 1.622 CV E ALCANÇA 484 KM/H

 

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Fotos Divulgação - Hennessey

Esqueça todas as referências que você tem de carros superesportivos. 

 

A bola da vez é o Hennessey Venom F5, um inédito bólido de origem norte-americana que quer superar todos os recordes anteriores de velocidade máxima.
 

Apresentando duas unidades do Venom F5, com as novas cores dourado Mojave e azul Speed Devil, a Hennessey aproveitou o Monterey Car Week para anunciar que todas as unidades do hipercarro de US$ 2,1 milhões (R$ 11.302.200 na cotação atual) já foram vendidas. O fundador e CEO da empresa, John Hennessey, afirma que o fim do estoque "é só o começo da nossa jornada com o F5", que deve incluir uma nova tentativa de recorde de velocidade no futuro.

 

Curiosamente, Hennessey menciona que já trabalha em um pacote especial chamado Track Pack para o Venom F5, que deve trazer uma melhoria aerodinâmica comparável com as versões GTR dos outros carros da empresa. O chefão da marca já havia mencionado a intenção de criar um Venom F5 GTR durante uma entrevista para a revista Top Gear. O esportivo já é praticamente um carro para usar só nas pistas, visto que a falta de airbags faz com que se encaixe em um conjunto especial de regras, podendo circular por somente 2.500 milhas (4.023 km) por ano.

 

 

 

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O anúncio feito nas redes sociais sobre o desenvolvimento do Track Pack e a venda de toda a produção termina com uma frase curiosa. A Hennessey diz que está trabalhando em "algo que é literalmente de outro mundo." Falar que é algo literal parece exagero, a não ser que o Venom F5 vá parar no espaço sideral no próximo filme da franquia Velozes e Furiosos, que estreia em abril de 2023. Ou é isso, ou o hipercarro deve receber algo parecido com o pacote SpaceX prometido para o Tesla Roadster.

 

Enquanto isso, a versão "normal" está mirando na velocidade máxima acima dos 500 km/h pelo uso do motor 6.6 V8 batizado como "Fury" (Fúria, em inglês), entregando 1.841 cv e 164,9 kgfm de torque. O Venom F5 pesa apenas 1.360 kg, entregando uma relação peso/potência de 0,76 kg/cv, que a Hennessey diz ser a maior para um carro que pode andar nas ruas.

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JAC Motors

T40, novo conjunto propulsor melhorou o desempenho, a dirigibilidade e o conforto

 

Utilitário esportivo JAC recebeu aperfeiçoamentos também no interior incluindo o quadro de instrumentos

 

O motor mais potente, o câmbio continuo variável (CVT) e modificações internas melhoraram o comportamento do T40 em relação ao modelo anterior, principalmente no anda e para do trânsito congestionado das cidades. Os aperfeiçoamentos deram maior competitividade ao crossover chinês reduzindo o consumo de combustível, aumentando o conforto e facilitando a condução. O JAC T40 CVT custa R$ 72.490.

Nos 600 quilômetros rodados pelas ruas e estradas gaúchas, o T40 comprovou a impressão deixada no test-drive de lançamento, em São Paulo. O motor 1.6 16V VVT de 138 cv e 17,1 kgfm e o câmbio contínuo variável (CVT) fizeram a diferença em relação ao modelo com o 1.5 de 125 cv e transmissão manual.



Fotos JAC | Divulgação