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ROMI-ISETA

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Romi-Isetta do futuro é mostrado na versão definitiva
Subcompacto aparece ao lado de triciclo elétrico conceitual

"Chegou ao Brasil em 1956, após uma parceria da italiana Iso com a Romi, empresa brasileira de máquinas e equipamentos agrícolas, sediada em Santa Bárbara d’Oeste (SP) - daí o nome Romi-Isetta. Foi o primeiro automóvel feito em série no Brasil - já que antes os veículos eram apenas montados por aqui. No total, fabricadas cerca de 3 mil unidades do carrinho até 1961"

Romi-Isetta Microlino passa a ter bitola mais larga no eixo traseiro para garantir mais estabilidade entre as mudanças.


Depois de ter sido revelado na versão conceitual, eis que o Romi-Isetta do futuro, batizado como Microlino, surge em fotos oficiais na configuração que será fabricada em série, com aval dos criadores do clássico original dos anos 50, o designer Ermenegildo Preti , junto com Perluigi Raggi. Na comparação com o protótipo, a nova versão do Microlino tem nova estrutura e eixo traseiro com bitola bem mais larga, para tornar o modelo mais estável, pricipalmente nas curvas. Além disso, o carrinho com linhas do Romi-Isetta recebeu maçanetas escondidas, traseira mais estilosa e colunas dianteiras estreitas para ajudar na visibilidade.

 

Embora não tenham sido divulgadas imagens do interior, a fabricante informa que agora existe uma coluna de direção fixa. Também deve haver um motor mais eficiente. Até agora , sabe-se apenas que a autonomia é de bons 200 quilômetros com baterias de ions de lítio. Além disso, sabe-se que a novidade pesa 200 kg, tem estrutura de aço e pode atingir 90 km/h.

Portal GWC | Auto | "O ícone está de volta! Romi-Isetta será relançado em versão moderna"

O Microlino vai funcionar com baterias de ions de lítio de 8 kWh, mas, como opcional, e possível optar por outras de 14,4 kWh. Os preços vão partir de 12 mil euros, algo em torno de R$ 59.5 mil numa conversão simples.

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"Os mais antigos vão lembrar do Romi-Isetta, o primeiro carro fabricado no Brasil, na década de 1950, e que tinha como peculiaridade a abertura da porta pela dianteira e o tamanho reduzido, de apenas dois lugares. O modelo estranho, e ao mesmo tempo simpático aos olhos dos saudosistas, foi produzido por diferentes marcas, como a BMW, e fez fama mundo afora como o pequenino Isetta.

 

Pois o icônico carrinho está de volta, agora com o nome de Microlino. Desenhada pelo empresário suíço Wim Ouboter em parceria com a Universidade de Ciências Aplicadas de Zurique, a releitura está prevista para estrear na Europa em dezembro deste ano e o preço será na faixa de € 12 mil (cerca de R$ 54 mil). "

"Em sintonia com os novos tempos, o modelo é totalmente elétrico e será vendido em duas versões: uma com autonomia de 120 km e a outra com 215 km, com a recarga total numa tomada doméstico em 4 horas. A potência máxima é de apenas 21 cv, porém o torque de 11,2 kgfm e peso reduzido de 500 kg fazem o veículo ir de 0 a 50 km/h em rápidos 5 segundos, com velocidade máxima de 90 km/h. "


Os mais antigos vão lembrar do Romi-Isetta, o primeiro carro fabricado no Brasil, na década de 1950, e que tinha como peculiaridade a abertura da porta pela dianteira e o tamanho reduzido, de apenas dois lugares. O modelo estranho, e ao mesmo tempo simpático aos olhos dos saudosistas, foi produzido por diferentes marcas, como a BMW, e fez fama mundo afora como o pequenino Isetta.

Pois o icônico carrinho está de volta, agora com o nome de Microlino. Desenhada pelo empresário suíço Wim Ouboter em parceria com a Universidade de Ciências Aplicadas de Zurique, a releitura está prevista para estrear na Europa em dezembro deste ano e o preço será na faixa de € 12 mil (cerca de R$ 54 mil).

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Recentemente ele recebeu a homologação para trafegar nas ruas, cumprindo os requisitos de segurança. Pela imagem do interior divulgada pela marca, a versão protótipo não parecia trazer airbags, o que não é obrigatório em alguns países da União Europeia. 

Mas certamente pelo padrão de segurança europeu é provável que a versão final venha com um bom nível de proteção estrutural e até com os dispositivos citados acima. Se for vendido em países como EUA e Brasil, então, os itens serão indispensáveis.

 

Em sintonia com os novos tempos, o modelo é totalmente elétrico e será vendido em duas versões: uma com autonomia de 120 km e a outra com 215 km, com a recarga total numa tomada doméstico em 4 horas. A potência máxima é de apenas 21 cv, porém o torque de 11,2 kgfm e peso reduzido de 500 kg fazem o veículo ir de 0 a 50 km/h em rápidos 5 segundos, com velocidade máxima de 90 km/h. 

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O Microlino mede somente 2,43 metros, o que permite estacionar de frente nas vagas de rua. Já o porta-malas leva 300 litros de bagagem. Apesar de ser maior que o Isetta (que media 2,28 m e pesada 300 kg), a novidade segue à risca a inspiração no modelo do passado, como a porta única com painel e direção integrados, espaço para duas pessoas e bitola traseira bem estreita. "

"Os faróis ficam posicionados nas laterais, na altura do retrovisor externo. Já a traseira conta com tampa de vidro tal qual no Fiat Mobi. O primeiro lote terá 25 unidades a serem entregues até o fim do ano na Suíça. Em 2019, ele chegará também à Alemanha e no futuro a outros mercados - ainda sem previsão de sair da Europa. O cliente terá ainda a opção de escolher uma versão que traz um patinete elétrico como acessório e também diferentes cores da carroceria combinando com a branca, como verde, azul, laranja, vermelha e a toda preta."
Fontes: Gazeta do Povo e IG.