É isso mesmo que você leu. Revolução é qualquer transformação radical na sociedade. Elas não são qualquer inovação que aparece. Demoram décadas para terem um impacto grande o suficiente para serem reconhecidas. 
Pode-se dizer que a Quarta Revolução Industrial não surgiu de invenções pontuais. E sim de uma tendência desenvolvimentista que mudou toda a estrutura do mercado. 
Para se ter uma ideia, automação e Internet das Coisas (IdC) são duas ferramentas essenciais para a Indústria 4.0. Ainda assim, fala-se a mais tempo nelas do que na Indústria em si. 
 
Indústria 4.0 no Brasil
 
Vários países já perceberam os benefícios da Indústria 4.0 e começaram a incentivá-la. 
Esse não é um processo fácil e precisa de um comitê de desenvolvimento para analisar em qual nível as indústrias já estão e em qual patamar desejam chegar. Somente então é estabelecido um plano de ação.  
Foi criado em junho de 2017, no Brasil, o Grupo de Trabalho para a Indústria 4.0 (GTI 4.0). Ele tem o objetivo de criar uma agenda para o tema e para isso foram definidas quatro propostas: 
	- Flexibilizar as fiscalizações e trabalhar em incentivos para o maior investimento de capital privado. 
- Foco no empresário para que consiga melhor assistência para maior produção e menos gastos. Conseguindo, dessa maneira, abranger o maior volume possível de demanda.   
- Ponderar sobre projetos-piloto e experimentos com neutralidade tecnológica.
- Equilibrar o apoio financeiro entre grandes e pequenas empresas. 
 
Após muita discussão, a Agenda Brasileira para a Indústria 4.0 foi lançada e ela continha as seguintes etapas: